terça-feira, 29 de novembro de 2011

Sacolas Plásticas podem ser Vantajosas


Um estudo elaborado pela Fundação Espaço Eco recentemente, conclui que sacolas descartáveis podem ser ecologicamente vantajosas em determinadas situações. A análise foi feita com oito diferentes tipos de sacolas. Das plásticas tradicionais às fabricadas com o chamado plástico verde – produzido com cana-de-açúcar –  e as oxi-biodegradáveis, todas descartáveis, até as de pano e de plástico duráveis, as de TNT (tecido não tecido) e de papel.
Uma das conclusões do estudo é a de que as sacolas descartáveis são mais ecoeficientes em relação às duráveis quando usadas por consumidores que vão ao supermercado apenas uma ou duas vezes por semana.
Diz o estudo que para quem faz compras mais de três vezes por semana as duráveis são a melhor opção, a não ser que esses consumidores utilizem as descartáveis para colocar o lixo na rua também três vezes por semana.
Diga-se de passagem que o conceito de ecoeficiência – palavra ainda ausente dos dicionários, mas criada para classificar produtos com maior valor agregado de utilidade e menor impacto socioambiental – é relativo e questionável. Depende do resultado que se quer alcançar. Na minha modesta opinião, daqui para frente, o que é supérfluo e descartável é antiecológico.
Por isso não vejo ecoeficiência em produtos feitos para virar lixo em poucos minutos, a menos que sejam extremamente úteis, como material hospitalar, por exemplo. E sacolas distribuídas gratuitamente a torto e a direito no comércio, além de desperdiçar recursos naturais são também o combustível de um desastre ambiental já em andamento nas ruas das cidades e principalmente nos oceanos, com as toneladas de saquinhos plásticos invadindo cada vez mais as águas.
Contra esse fato não há argumento plausível de ecoeficiência. Governantes de vários países sabem disso e estão agindo. Basta ver outro estudo, chamado “A sacola plástica na América Latina e no mundo”, publicado no site da Associação Latinoamericana de Supermercados (Alas).
O presidente do Instituto Akatu de Consumo Consciente, Hélio Mattar, fez o resumo da ópera em uma declaração à Agência Estado, quando falou das sacolas descartáveis: “Não dá para gastar água, energia e matérias-primas em um produto que depois será jogado no lixo. Esses recursos são limitados e o ideal é investir em bens mais duráveis”.
Na pior das hipóteses, cobrar pelas sacolas descartáveis é uma forma de fazer o consumidor pensar nisso antes de gastar dinheiro com elas. Porque infelizmente, para nós seres humanos, o que vem de graça não tem valor. Nem bons conselhos.
Fonte: Planeta Sustentável

domingo, 13 de novembro de 2011

Reunião com o Instituto ABAD sobre Reciclagem


DSCF1124
Foi realizado na sede da Secretaria de Meio Ambiente uma reunião entre o Secretário Frederico Paes, o Diretor da Coleta Seletiva representante da Secretaria de Serviços Públicos, Eduardo Parentes, o Trainee Executivo da empresa Barcelos e Cia, Lucas Barcelos, o Gerente Executivo, Edmilson Selarin Júnior e a Coordenadora de Projetos Sociais, Maria Rebolho Rego, ambos do Instituto ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores).
Os representantes do Instituto ABAD propuseram essa reunião com o intuito de apresentar o Projeto Aprendendo a Reciclar. Onde a missão será promover a transformação por meio do investimento social privado em comunidades e na força produtiva do segmento atacadista distribuidor.
“Foi muito importante ter a presença dos representantes do Instituto ABAD e a Secretaria de Meio Ambiente se disponibiliza a dar o apoio necessário nos Projetos que valorizam e preservam o Meio Ambiente” afirmou o Secretário de Meio Ambiente, Carlos Frederico da Silva Paes.


Secretaria de Meio Ambiente participa de reunião sobre o Descarte de Lâmpadas


lampadaUma reunião entre a Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Serviços Públicos e os representantes da CDL foi realizada no dia 8 de Novembro às 19 horas, com o intuito de levar ao conhecimento dos comerciantes do Setor de Lâmpadas a nova Legislação de Logística Reversa.
Na ocasião, os comerciantes juntamente com os fabricantes das lâmpadas demonstraram interesse e responsabilidade no que diz respeito ao descarte das lâmpadas que seriam descartadas no lixo comum, causando danos ao Meio Ambiente e aos trabalhadores que lidam com a coleta.  Foi acordado que outras reuniões serão realizadas no intuito de encontrar a melhor solução para o problema.
“È de real importância um projeto para o descarte de lâmpadas, visto que os danos afetam o Meio Ambiente e consequentemente as pessoas”, relata Frederico Paes (eu).